Sistemas da IPM ajudam cidades a serem mais inteligentes - IPM

Sistemas da IPM ajudam cidades a serem mais inteligentes

Administração Geral
28 jun 2017

Investimentos, que devem chegar a US$ 2 trilhões até a próxima década, só fazem sentido com serviços públicos eficientes.

Num levantamento divulgado recentemente, a consultoria McKinsey & Company mostrou que o mercado de cidades inteligentes devem movimentar US$ 2 trilhões até o começo da próxima década. No Brasil, o impacto será sentido por meio da era da Internet das Coisas (Internet of Things, em inglês), quando inúmeros dispositivos terão capacidade de coletar e transmitir dados, permitindo o processamento posterior e a execução de ações que vão ajudar a melhorar os espaços urbanos.

Por meio deles, os administradores públicos podem interpretar o que a cidade fala: quais áreas têm trânsito mais complicado e em quais horários, qual é o tamanho da demanda por saúde em um bairro ou em outro, ou em quais épocas do ano o comércio é menos movimentado e como reverter esse quadro para aumentar o faturamento dos lojistas e a arrecadação municipal. São dados que depois de capturados, passam a fazer parte de um grande banco de dados, e o uso do big data permite extrair de lá informações relevantes.

Mas para que a era da IoT chegue às cidades brasileiras e movimente os US$ 13 bilhões previstos pela consultoria IDC, é preciso que os serviços públicos mais básicos sejam executados corretamente. Isso significa modernizar processos e dar transparência às operações. A tecnologia já possibilita isso, principalmente porque uma das ideias da Internet das Coisas é garantir a autonomia do usuário.

Com esse tipo de recurso, a integração entre diferentes sistemas pode minimizar a necessidade de intervenção humana para atendimento das demandas internas e externas de prefeituras, por exemplo. Os dados passariam a circular pela plataforma, fazendo as informações de um órgão administrativo serem processadas por outro, melhorando o atendimento ao cidadão.

Essa etapa é a base para a evolução a um patamar futuro, marcado por ações quase automáticas nas cidades. A implantação de sensores inteligentes permitiria, por exemplo, controlar remotamente um conjunto de semáforos conforme o fluxo de veículos num ponto da cidade, em determinada hora do dia.

Mas para isso, é fundamental que a administração urbana possua um grande banco de dados com detalhes da cidade. Algumas delas já caminham neste sentido, oferecendo uma série de serviços por meio de portais de autoatendimento. Em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí (SC), os cidadãos podem solicitar o corte de árvores, reservar vagas em creches, emitir certidões e guias de recolhimento de tributos municipais na própria página da cidade na internet. A interface é amigável, e permite a operação a partir de um nome de usuário e uma senha — isso cria um ambiente personalizado, reunindo as demandas dos usuários.

As soluções, desenvolvidas pela IPM Sistemas, ajudam a alcançar um patamar mais avançado na tendência de modernização da gestão pública. Como funcionam baseados na computação em nuvem, os módulos e soluções permitem a integração dos vários órgãos municipais, mantendo os dados seguros e disponíveis o tempo inteiro.

Voltar Voltar para notícias
Compartilhe essa notícia
Compartilhe no Twitter Compartilhe no Facebook Compartilhe no Linkedin
Retornar ao topo da página