Migração de prefeituras para a nuvem cresce 60% em três anos - IPM

Migração de prefeituras para a nuvem cresce 60% em três anos

Cases
25 ago 2017

Poderes executivos e legislativos das cidades estão substituindo estruturas antigas, como desktops, pelo que há de mais moderno em sistemas para a gestão pública: a computação em nuvem

O número de cidades que trocaram antigos sistemas de informática baseados em desktop pela computação em nuvem cresceu 60% entre os clientes da IPM Sistemas. A empresa, que é especialista no desenvolvimento de plataformas para a gestão pública, começou a oferecer a tecnologia mais moderna aos municípios em 2014, e de lá pra cá o ritmo de migração das estruturas antigas para a mais moderna aumentou ano a ano.

No primeiro ano em que ofereceu a novidade aos gestores municipais, 44 cidades passaram a usar a nuvem para armazenar informações e operar sistemas. Em 2015, outras 47 aderiram à nova plataforma; para 2017, a previsão é encerrar o ano com mais 70 clientes migrados. O sistema nuvem IPM já funciona em Prefeituras desde o ano 2013, sendo hoje utilizado por mais de uma centena de Municípios.

A substituição dos sistemas desktop por uma plataforma baseada na computação em nuvem é uma tendência mundial. Um levantamento recente feito pela consultoria IDC, prevê que o Brasil terá movimentado US$ 890 milhões quando 2017 terminar. Entre os motivos do crescimento estão as vantagens que a cloud computing tem em relação às formas mais antigas de armazenamento de dados e execução de sistemas.

Na nuvem, os dados são mantidos em data centers de última geração, monitorados 24 horas por dia e acompanhados por especialistas em Tecnologia da Informação para que nunca fiquem indisponíveis. Ao optar por esse tipo de serviço, as prefeituras podem ainda economizar com equipamentos e funcionários, já que a estrutura opera por meio da internet e nenhum servidor local é necessário. Para a gerente de migração da IPM Sistemas, Raquel Dalpiaz, as maiores empresas do mundo e os governos preocupados com os dados dos cidadãos já substituíram seus sistemas.

“O sistema baseado em desktop é muito ultrapassado. Como ele precisa ficar fisicamente perto de onde os usuários estão, os dados inseridos ali podem ser comprometidos por um sinistro no prédio da prefeitura, por exemplo. Se acontece um incêndio ou uma inundação e não há um backup atualizado, tudo se perde”, explica.

Em Santa Catarina, diversas cidades contam com sistemas em cloud. Em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, essa plataforma permitiu que a gestão pública funcionasse mesmo durante uma enchente que atingiu a região durante o primeiro semestre do ano. Além de as informações permanecerem em local seguro, os gestores e técnicos conseguiam acessar os sistemas de qualquer lugar em que estivessem, sem precisar ir à sede administrativa municipal, graças à mobilidade dos sistemas web.

A solicitação da migração dos sistemas desktop para a nuvem pode ser feita por qualquer cliente IPM Sistemas.

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