O Município de Rio Negrinho (SC), cliente
IPM há mais de três anos, conquistou o 7º lugar no ranking nacional do Índice de Governança Municipal (IGM-CFA) 2025. Acima de tudo, a lista, organizada pelo Conselho Federal de Administração (CFA), leva em consideração
a excelência nas gestões públicas no Brasil.
Rio Negrinho é o 7º lugar nacional em excelência na gestão pública
O Município catarinense
representou os clientes IPM no Top 10 nacional do IMG-CFA 2025, ocupando a 7ª colocação. Para Lisa Mara Netipanyj, secretária de Administração e Recursos Humanos de Rio Negrinho, o resultado reflete de fato o compromisso da administração com a transparência.
“Isso é fruto de uma gestão séria, planejada e comprometida com as pessoas. Trabalhamos com responsabilidade, gestão eficiente dos recursos, ouvindo a comunidade e buscando sempre as melhores soluções para o desenvolvimento dos serviços prestados aos cidadãos de Rio Negrinho. Vamos seguir avançando, com transparência e foco no futuro que nossa cidade merece”, comemora Lisa.
Além da colocação na lista nacional geral, a cidade também teve
destaque no ranking geral de Santa Catarina, bem como no nacional por grupo. Rio Negrinho ficou em 1º lugar em Santa Catarina e na mesma posição no Grupo 4 (que avalia municípios de 20 mil a 50 mil habitantes, com PIB acima de R$ 21.902,80).
- 🏆 7º lugar no ranking nacional geral
- 🏆 1º lugar no ranking estadual de SC
- 🏆 1º lugar no ranking estadual de SC por grupo
“A adoção do Atende.Net foi fundamental para modernizar a gestão e aproximar a Prefeitura da comunidade. Com ele, digitalizamos processos, ganhamos agilidade no atendimento e ampliamos a transparência. Essa transformação digital tem impacto direto nos bons resultados alcançados, pois uma tecnologia moderna é ferramenta indispensável para uma gestão pública atualizada, eficiente e focada no cidadão”, explica o diretor de TI, Fabiano Olsen.
Sobre o IGM-CFA
Antes de tudo, os municípios são avaliados levando em conta
três dimensões da gestão: Finanças, Gestão e Desempenho, considerando as áreas de saúde, educação, segurança e afins. Dessa forma, são utilizados dados de bases oficiais como Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS), Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e outros.
Nesse sentido, as análises dos municípios também consideram a divisão por grupos, da seguinte forma:
- G1: até 20 mil habitantes, com PIB de até R$ 22.221,28
- G2: até 20 mil habitantes, com PIB acima de R$ 22.221,28
- G3: de 20 mil a 50 mil habitantes, com PIB até R$ 21.902,80
- G4: de 20 mil a 50 mil habitantes, com PIB acima de R$ 21.902,80
- G5: de 50 mil a 100 mil habitantes, com PIB até R$ 30.100,39
- G6: de 50 mil a 100 mil habitantes, com PIB acima de R$ 30.100,39
- G7: acima de 100 mil habitantes, com PIB até R$ 35.934,57
- G8: acima de 100 mil habitantes, com PIB acima de R$ 35.934,57