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IPM
O cartão de crédito como forma de pagamento deixou de ser uma exclusividade para uso em compras. Com o aumento dos benefícios, os contribuintes optam pelo pagamento de tributos de forma online utilizando o crédito, impactando diretamente na arrecadação dos municípios. Como resultado, cresce também as tecnologias voltadas para essa modalidade, como a IPM Fintech.
Em 2024, a aderência ao pagamento de tributos com o cartão de crédito, por meio da IPM Fintech, foi responsável por arrecadar R$ 2,3 milhões aos cofres públicos. Ao todo, 91% das transações ocorreram no modo físico, ou seja, com pagamentos diretamente nos terminais das prefeituras. No modo online a adesão foi de 9%, por meio do portal de autoatendimento.
Em contrapartida, somente nos oito primeiros meses de 2025 o montante arrecadado com ajuda da solução já ultrapassou o valor total do ano anterior, chegando a mais de R$ 2,4 milhões, com destaque significativo para o modo online. O especialista em arrecadação da IPM, Matheus Medeiros, afirma que o resultado é reflexo da maior independência dos usuários no ambiente digital.
“É um crescimento que gera benefícios para os dois lados. O contribuinte deixa de ir presencialmente na sede da Prefeitura para regularizar as contas com o Município e, como resultado, a prefeitura também reduz o fluxo de pessoas no atendimento presencial. Dessa forma, o servidor consegue otimizar o próprio tempo e destinar esforços para as tarefas mais estratégicas, gerenciando os valores arrecadados de forma rápida e segura”.
Com a adesão dos municípios à solução online, o formato Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) manteve equilíbrio no modelo de recebimento em 2025, em comparação ao ano anterior. Ao passo que a arrecadação apresentou crescimento significativo no pagamento de tributos pelo portal de autoatendimento.
“O uso da tecnologia facilita a rotina do cidadão e isso se reflete na arrecadação municipal. Pagar as contas sem sair de casa, além de ágil, é mais prático e poupa tempo. É muito satisfatório poder contribuir com o crescimento das cidades e também com a qualidade de vida da população”, completa o especialista da IPM.
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