Sistema da IPM melhora o controle das unidades de saúde em São Leopoldo - IPM

Sistema da IPM melhora o controle das unidades de saúde em São Leopoldo

Saúde
03 out 2016

Tecnologia permite acompanhar evolução de tratamentos e aperfeiçoar cuidados com a população.

Gerir a saúde de 213 mil pessoas numa cidade com mais de 100 quilômetros quadrados de área pode ser uma tarefa difícil se não houver uma estratégia adequada. Com pelo menos 17 unidades de atendimento administradas pela Prefeitura, o município de São Leopoldo, localizado na região metropolitana de Porto Alegre (RS), não tinha como controlar integralmente o histórico médico dos cidadãos que buscassem atendimento. Um paciente que fosse a um posto de saúde em um bairro, por exemplo, não teria seus dados compartilhados com outras unidades. Assim, quando precisasse de auxílio e o buscasse em outra região, um novo prontuário deveria ser aberto.

Essa rotina gerava duplicidade de informações, dados incompletos e demora no atendimento. Isso acontecia porque a administração de São Leopoldo não dispunha de nenhuma solução digital para integrar todos os pacientes do sistema de saúde municipal. A prática começou a mudar a partir do mês de setembro, quando iniciou a implantação do IPM Saúde. O sistema baseado na computação em nuvem (cloud computing) foi desenvolvido pela IPM Sistemas. A empresa tem mais de 100 clientes que contam com sistemas 100% cloud, que garante mais agilidade, integração e eficiência no tratamento de informações fundamentais para a administração das cidades.

Por meio do sistema – que está disponível 24 horas por dia, sete dias por semana – , o cidadão que busca os serviços municipais de saúde ganha, já ao chegar na recepção, um prontuário que vai acompanhá-lo ao longo de todos os atendimentos futuros dos quais possa precisar. Esse número corresponde a uma “ficha virtual” que fica registrada no sistema e pode ser acessada por quaisquer computadores da Secretaria de Saúde – inclusive de outras unidades.

“A solução permite reunir os dados desde a abordagem do paciente até o final, mesmo depois da consulta. Além disso, os agentes comunitários de saúde, que visitam as casas dos moradores, podem coletar dados e inseri-los no sistema para analisar a evolução da saúde deles”, diz o consultor de implantação da IPM Sistemas, Humberto Araújo.

O IPM Saúde também permite gerar relatórios periódicos que ajudam o gestor público a elaborar estratégias para atender a população. É possível, entre outras informações, identificar quantas gestantes residem em determinado bairro ou quantos cadeirantes precisam de atendimento diferenciado. Os dados podem ser inseridos diretamente nos sistemas desenvolvido pela Datasus como o e-SUS e o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA). Eles são conectados à base de dados do Ministério da Saúde que os utiliza para definir a distribuição de recursos entre os estados brasileiros.

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