Tecnologias de gestão de saúde pública: como escolher e implantar na minha secretaria? - IPM
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gestão-de-saúde-públicaGerenciar todo o sistema de saúde do município, que inclui marcação de consultas, estoque de medicamentos, atendimento dos agentes de saúde nas ruas, entre outras atividades, requer a utilização de tecnologias para dar suporte ao responsável. A gestão da saúde pública exige que o administrador saiba escolher qual ferramenta implantar em sua secretaria, a fim de obter os melhores resultados que, no final das contas, é a satisfação da população do município. Para isso, é preciso observar certos requisitos essenciais que um sistema de gestão de saúde pública deve apresentar. Neste post, vamos citar alguns deles, para dar suporte a sua decisão.

Pré-requisitos essenciais para tecnologias de gestão da saúde pública municipal

  • Controle: todos os servidores da Secretaria de Saúde devem compartilhar o mesmo banco de dados a partir do sistema informatizado. As informações devem estar disponíveis a qualquer hora e local, acessíveis também por dispositivos móveis, pela internet, a fim de propiciar mais rapidez nos serviços prestados. Com um banco de dados unificado, o gestor de saúde passa a ter em mãos informações confiáveis referentes à produção e serviços realizados.
  • Atendimento: a tecnologia deve permitir classificar as prioridades de atendimento com base nas informações obtidas na recepção do paciente. O software precisa organiza as filas de atendimento nas unidades de saúde, dispensando o uso de cartões e senhas de papel, com processos divididos por área de atuação, tornando as condutas mais ágeis e sem burocracia. Permite ainda o autoatendimento ao paciente, com marcação de consultas, verificação de exames, disponibilidade de medicamentos na rede pública, entre outros serviços.
  • Economia: consolidar e gerar informações em tempo real para diversos sistemas do Ministério da Saúde (MS), seguindo as regras do SIGTAP, evitando, assim, problemas como falta de informação ou críticas no momento do faturamento. Dessa forma, a solução reduz custos, controla o orçamento e aumenta o faturamento.
  • Inovação: a tecnologia deve permitir a identificação do paciente e a confirmação dos procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) através da identificação por digital (biometria). Desse modo, é possível promover a interação entre unidade de saúde e paciente através do envio de mensagens SMS para avisos, confirmação de presença em consultas, procedimentos, entre outros serviços.
  • Segurança: o banco de dados e as informações da entidade pública deve ficar hospedado em ambiente seguro, “um grande cofre” com diversos servidores, robô de backup, firewall, com fluxo de informações de forma criptografada. Empresas especializadas mantém datacenters específicos para este tipo de atividade.
  • Alta disponibilidade: o sistema utilizado na gestão da saúde pública deve ser totalmente online, funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana.

Quer saber mais sobre tecnologias de gestão da saúde pública municipal? Fale com a nossa equipe nos comentários.

Crédito de imagem: DarkoStojanovic/CC

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