Você sabe o que um engenheiro de software faz?
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Quer construir uma carreira em tecnologia, mas tem dúvidas sobre qual curso fazer? Bem, se você curte desafios, quer participar da construção do futuro, e gosta de lógica e de matemática, uma ótima opção é cursar Engenharia de Software. Como os softwares estão presentes em todos os ramos de negócios, e a tecnologia ocupa cada vez mais espaço em todos os setores, o engenheiro formado nesta área tem um amplo campo para atuação.

Como exemplos de cargos que podem ser exercidos por esses profissionais, temos: engenheiro(a) de software, programador(a)/desenvolvedor(a), arquiteto(a) de software, analista de sistemas, analista de testes e/ou qualidade, administrador(a) de banco de dados, gerente de projetos, consultor(a) técnico(a).

Os engenheiros de software costumam ter um perfil do tipo “mão na massa”, indo da criação e arquitetura de sistemas à melhoria e manutenção, projetando e estruturando o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas, o que inclui sistemas, aplicativos e programas computacionais, aliando a estratégia e a inovação à técnica.

Para preparar esses profissionais para o mercado de trabalho, os cursos universitários incluem disciplinas como: lógica matemática, algoritmos e estruturas de dados, big data, IoT, rede de computadores, programação, modelagem de processos, qualidade de software, redes de computadores, segurança da informação, design de software, interfaces, gestão de projetos, entre outras.

Entenda as principais áreas de atuação dos engenheiros de softwares:

  1. Desenvolvimento – criação de jogos e softwares para computadores, videogames e dispositivos móveis (tablets e smartphones), cuidando da parte técnica e científica dos sistemas, tanto nas aplicações visíveis (chamada de front-end) quanto dos bastidores (o back-end);
  2. Arquitetura – estruturação das aplicações, mediante alto controle de qualidade, para garantir o seguimento das diretrizes pré-estabelecidas, bem como a eficiência e a eficiência do sistema;
  3. Qualidade de Software estratégia, elaboração e implementação de testes de sistemas e apps para identificação de possíveis falhas e, então, realizar as devidas correções. Ou seja, valida sua performance e resultados;
  4. DBA (database administrator) – gerenciamento dos conjuntos de informações em banco de dados, que são fundamentais para as empresas, garantindo a segurança dos dados, bem como o atendimento à legislação vigente, como a recente Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei 13.709/2018, com vigência a partir de agosto de 2020);
  5. Gestão – gerenciamento de equipes e/ou de projetos disponíveis na empresa em que trabalha ou, até mesmo, empreendendo na área de tecnologia;
  6. Segurança da Informação – foco em manter a rede (sistemas operacionais, programas e equipamentos) e os sistemas protegidos, criando barreiras para a atuação criminosa e definindo as normas de uso das ferramentas computacionais da empresa;
  7. Docência – uma opção comum a quem gosta de interação interpessoal e tem vocação para pesquisa de tendências é dar aulas. Há quem se dedique inteiramente à academia, porém muitos profissionais atuam em empresas de tecnologia e também exercem a docência, aliando teoria e prática para a formação de novos profissionais da área.

Mercado de trabalho em tecnologia está aquecido no Brasil

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O setor de tecnologia está em alta em todo o mundo, tendo crescido 310% em número de vagas no Brasil em 2021, segundo levantamento da GeekHunter. Só no Brasil, a previsão é de que sejam abertas 1 milhão de vagas até 2030. Com destaque para Santa Catarina, que já é o 4º maior polo de tecnologia do país em faturamento, conforme o Acate Tech Report 2021.

Até o fim de 2023, devem ser abertas mais 16,6 mil novas vagas na área da tecnologia em SC, conforme a estimativa da Associação Catarinense de Tecnologia (Acate) – mais da metade delas (56%) para desenvolvedores. E as funções mais demandadas deverão ser de desenvolvedor full stack, back-end e front-end, seguidas por analista de serviços/suporte TI e analista de negócio.

Nesse contexto, pode-se citar como exemplo a IPM Sistemas, empresa que desenvolve soluções inovadoras para gestão pública municipal há 25 anos, que iniciou dezembro de 2021 com mais de 150 vagas abertas. São oportunidades para programação, análise de sistemas, administração de banco de dados, consultoria, gerência, técnicos(as) em informática e em infraestrutura, assistentes e estágios, com formação em diversas áreas, incluindo engenharia de software.

Engenheiros de software recomendam a profissão

Eu recomendo muito essa área para quem possui bom raciocínio lógico, gosta de tecnologia e de aprender coisas novas”, destaca o engenheiro de software Lucas Fusinato Wilhelm Chiodini Zanis. “O profissional de Engenharia de Software atua na gestão, especificação e desenvolvimento de sistemas de software de qualidade”, completa.

Lucas cursou engenharia de software na Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC), no Campus de Ibirama (SC), entre março de 2017 e maio de 2021. Desde 2018, ele trabalha na IPM Sistemas, empresa pioneira e líder nacional em sistemas para gestão pública municipal.

O trabalho desenvolvido por Lucas tem impacto real na vida de milhões de brasileiros, por resultar em soluções digitais para o desenvolvimento de gestões públicas mais eficientes, econômicas e transparentes. “Acredito na tecnologia como uma ferramenta para melhorar a vida das pessoas, e sinto que, aqui na IPM, estou contribuindo para isso”, enfatiza.

Outro profissional que indica a profissão é Felipe da Silva. Ele estuda engenharia de software na UDESC, também no Campus de Ibirama (SC), e já trabalha na área, fazendo análise e desenvolvimento de software web na IPM Sistemas.

A engenharia de software desperta a independência do ser de forma singular. Além de apresentar profundamente etapas e conceitos da construção de um projeto, o que por si só já é um ótimo diferencial, também agrega conhecimento em variadas áreas de tecnologia, o que clarifica com propriedade os possíveis caminhos a se seguir na área”, destaca Felipe.

A rotina de Felipe na IPM inclui análise e desenvolvimento de software web na área de procuradoria municipal. “Trata-se da compreensão de situações-problema do cotidiano de um usuário do sistema de procuradoria municipal, e tradução dessas situações em soluções automatizadas via software”, explica.

Lucas e Felipe atuam em uma empresa certificada por uma consultoria internacional como Great Place to Work e que tem como propósito transformar a sociedade a partir do uso de tecnologia de última geração para qualificação da gestão pública. E isso lhes gera o sentimento de “estar fazendo diferença na sociedade”.

Nosso esforço impacta de forma direta a qualidade de vida dos munícipes de prefeituras clientes da IPM. Devido à maior eficiência e eficácia dos processos tramitados nessas prefeituras, é possível aprimorar o controle, e até mesmo auxiliar na clareza da aplicabilidade de finanças, gerando um resultado final mais satisfatório e agregando de forma mais positiva na vida dos seus munícipes”, salienta Felipe.

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