Quais são os gastos da prefeitura com softwares tradicionais e como eliminá-los - IPM
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gastos da prefeituraUma das maiores preocupações dos prefeitos que vão iniciar seus mandatos em 2017, e também dos reeleitos, consiste em como utilizar os recursos dos quais dispõem de forma eficiente. Em tempos de crise econômica, os gastos da prefeitura serão observados de maneira detalhada pelos gestores públicos, que estarão preocupados em entregar serviços de qualidade aos cidadãos pelo menor custo possível.

O dinheiro gasto com tecnologia de informação pode surpreender os gestores, que também estão focados em reduzir os custos. Com isso, num primeiro momento, adotar sistemas mais modernos pode parecer mais oneroso às administrações. No entanto, os gastos atrelados aos sistemas tradicionais superam – principalmente a longo prazo – os relacionados à adoção de ferramentas modernas.

Os gastos atrelados à um sistema  tradicional podem, muitas vezes, estarem “escondidos”, sem que os gestores percebam. Veja a seguir onde eles são encontrados e como podem ser eliminados.

 

1. Licenças, atualização e expansão

Hoje em dia é simplesmente impensável trabalhar com programas piratas. Assim, o gestor de TI precisa colocar em sua planilha de custos a aquisição não só de softwares para as diferentes áreas da prefeitura, mas também as licenças necessárias para  os usuários. Além disso, muitas vezes, é preciso fazer atualizações e comprar pacotes de extensão – o que vem acontecendo em períodos cada vez mais curtos de tempo.

A computação em nuvem trabalha com o conceito de SaaS, sigla em inglês para “Software como um serviço”. Dessa forma, a responsabilidade pelas licenças, atualizações e expansão não entram na conta dos gastos da prefeitura, pois são da empresa contratada para prover esse serviço.

 

2. Computadores e servidores potentes

Se a decisão é rodar todos os softwares utilizados pela prefeitura em computadores e servidores próprios, naturalmente eles precisarão ser potentes e, portanto, caros. Além disso, aumenta também a necessidade de manutenção preventiva, o que exige investimento em pessoal. Isso sem falar nas eventuais quebras de equipamento – pesadelo de todo gestor de TI.

Investindo em cloud computing, os únicos gastos da prefeitura serão com a contratação de internet veloz e de qualidade. Quem precisará manter computadores e servidores de altíssima performance é a empresa contratada para o fornecimento do sistema em nuvem.

 

3. Espaço físico

Os preços referentes à aluguéis e compra de imóveis estão cada vez mais altos. A prefeitura tem que saber que, caso decida manter sistemas de gestão tradicionais, terá que desembolsar uma quantia significativa, que será destinada para manter um espaço físico satisfatório, climatizado, e que comporte os equipamentos necessários para  bom funcionamento dos sistemas tradicionais. Já com um sistema cloud, as preocupações referentes à espaço e climatização ficam a cargo do fornecedor do sistema.

 

4. Segurança

Como vimos no item anterior, o espaço físico precisa entrar no cálculo orçamentário do gestor de TI que decide manter o sistema on-site. Só que ele tem custos adicionais: as informações vitais da prefeitura precisam ser protegidas, o que exige a contratação e treinamento de equipes qualificadas. Além disso, o ambiente em si precisa ser seguro, com refrigeração adequada e preocupação com o isolamento da fiação, por exemplo, para evitar incêndios.

Além disso, a segurança virtual também é uma prioridade, com tecnologias de acesso cada vez mais especializadas, que representariam um valor muito alto nos gastos da prefeitura.

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