Planejamento anual: tendências em tecnologias para gestão pública - IPM
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tecnologias em gestão publicaSe você conferiu o nosso primero e-book, sobre Cloud Computing na gestão pública, pode ter conhecimento das tendências tecnológicas para esta área. De fato, as tecnologias para gestão pública disponíveis no mercado são um avanço importante para quem ocupa altos cargos na administração municipal. Colher resultados de um trabalho sem o suporte de tecnologias para gestão pública pode transformar-se em uma tarefa árdua, apesar do esforço e das boas intenções. Na hora do planejamento anual, vale a pena pensar em soluções para modernizar a gestão.

Por essa razão, na gestão pública, uma das tendências é a melhoria dos departamentos de Tecnologia e Informação (TI), inclusive, com a elevação dessas áreas ao status de secretariais, como ocorre na gestão privada. Na maioria dos casos, a redução de custos e a otimização de processos em todas as áreas de uma prefeitura passam por tecnologias para gestão pública e por soluções em TI.

Tecnologias para gestão pública a serem levadas em conta na hora do planejamento anual

Mapeamento de processos e realinhamento – Essa tarefa deve ser executada a partir da automação, utilizando workflow, que torna processos mais rápidos, eficientes e inteligentes. O workflow servirá para que os processos, uma vez mapeados, possam ser automatizados utilizando um único sistema de gestão, ao contrário de inúmeras aplicações integradas que podem não “conversar” corretamente. Uma vez mapeados e otimizados, será a hora de criar indicadores de desempenho.

Adoção de sofware GRP – O GRP (Government Resource Planning), ou Sistema Integrado de Gestão Pública, vem da mesma lógica do conhecido ERP (Enterprise Resource Planning), ou Sistema Integrado de Gestão Empresaria, aplicado na iniciativa privada. Os dois preveem uma plataforma única e centralizada que integra todos os dados e processos da organização. Essa aplicação gera confiabilidade nos dados, redução de retrabalho e de custos, melhora dos controles, entre outros fatores. O banco de dados unificado permite ao gestor cruzar dados gerando informações de alta relevância.

Integração com outras aplicações – A implantação de um GRP corresponde a 80 ou 90% de toda a automação realizada em uma prefeitura. O restante pode ser complementado com aplicações em parceria com o Google, por exemplo. Em Rio do Sul (SC), a prefeitura firmou parceria com a empresa para adotar a plataforma de educação “Google for Education”, integrada ao sistema de gestão pública. Entre as tecnologias complementares, pode-se citar também mensagens instantâneas, redes sociais, entre outros.

Gestão de projetos – Um dos maiores entraves nos municípios são a escassez de bons projetos desenhados. Muitos projetos escritos, com recursos aprovados e disponíveis, precisam ser readequados antes da conclusão, normalmente aumentando prazos e custos. O ideal, neste caso, é contar com um profissional especializado em gestão de projetos para adotar as técnicas, metodologias e ferramentas necessárias para obter os resultados esperados em qualquer área de uma prefeitura.

Maior visibilidade ao cidadão – Uma estratégia interessante na utilização das tecnologias para gestão pública é considerar o uso de aplicações como redes sociais e de mensagens instantâneas, como, por exemplo, o WhatsApp, que permite uma aproximação entre o órgão público e o cidadão. A ideia é criar mais formas e canais de comunicação com a população, e, para isso, utilizar o que temos a disposição em tecnologia.

Possui alguma dúvida ou sugestão sobre tecnologias para gestão pública? Deixe um comentário para a nossa equipe.

Crédito de imagem: StartupStockPhotos/CC0

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