Modernidade na administração pública: favor ou obrigação? - IPM
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business-people-1572059_1920Burocracia, morosidade, filas e ineficiência nos serviços. Em muitas cidades, essas palavras andam lado a lado com o serviço público. Vou solicitar algum serviço? Devo me preparar para enfrentar algumas horas de fila. Necessito de um alvará? Aguardarei por meses. Preciso de um documento? Passarei por um processo burocrático e desgastante para conseguir, muitas vezes, apenas uma assinatura. Qual contribuinte nunca se deparou com algumas dessas certezas, quando precisou ir até as prefeituras e secretarias?

Mas oferecer um serviço de qualidade ao cidadão não depende apenas dos servidores. Pelo contrário. Eles ‘fazem o que podem’ considerando as ferramentas disponíveis. A eficiência dos serviços públicos está diretamente ligada aos recursos utilizados pelas prefeituras e como eles são disponibilizados aos funcionários que atuam diretamente no atendimento ao cidadão.

E quem pode fornecer melhores recursos aos servidores? Como em qualquer ambiente administrativo, a peça fundamental para viabilizar soluções é o gestor. Imprimir mais modernidade à gestão pode contribuir (e muito) para que os serviços públicos deixem de ser associados à ineficiência e passem a ajudar efetivamente o dia a dia do cidadão.

Mas investir em tecnologia na gestão pública é um diferencial ou já pode ser considerado um compromisso dos gestores? Na busca pela redução de custos, satisfação dos munícipes e otimização da mão de obra dos servidores, a tecnologia é condição obrigatória para uma gestão mais sustentável e eficiente. Essa preocupação deve ser um compromisso dos prefeitos e secretários das cidades.

 

O barato sai caro

Você já deve ter ouvido falar neste termo, certo? Trata-se de uma economia feita, a curto prazo, que pode resultar em gastos maiores, posteriormente. Na administração pública, gastar menos é um dos principais objetivos. Mas essa economia deve ser projetada de maneira adequada, para que as decisões de agora tenham reflexos positivos no futuro.

Quando se fala em tecnologia na gestão pública, esta máxima pode ser aplicada de maneira mais palpável, já que muitos podem pensar que adotar um sistema mais barato é a melhor saída para reduzir gastos nas repartições.

Investir em soluções que, em breve, estarão defasadas, consiste em um prejuízo que só será percebido após a decisão tomada. O gestor deve optar por sistemas modernos e escaláveis, que garantam disponibilidade de dados e melhorias contínuas. Um gasto que inicialmente pode parecer maior, logo se mostra como a melhor opção para reduzir os custos.

 

Desktop é coisa do passado 

Em um primeiro momento, adquirir um sistema de gestão pode gerar custos, como já exposto anteriormente. Mas eles devem ser encarados como investimento, já que resultarão em mais economia aos cofres públicos.

 

Como já abordamos em nosso blog, são muitos os gastos escondidos em um sistema tradicional. Muitos deles são minimizados ou eliminados quando se adota uma solução cloud computing. Contar com um datacenter terceirizado, integrar setores, oferecer mais transparência nas contas públicas e aumentar a arrecadação são algumas dessas vantagens.

Quando um administrador opta por um sistema de gestão que integra setores, agiliza rotinas e reduz custos, ele decide modernizar sua cidade e proporcionar à população mais autonomia. O que há anos poderia parecer um importante diferencial, hoje é um ponto crucial para qualquer administração. Afinal, investir em tecnologia é investir no futuro das cidades.

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