3 grandes mitos sobre a computação em nuvem - IPM
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A computação em nuvem já se tornou realidade em empresas, no setor público e até mesmo em nossa vida pessoal. Desde que surgiu, essa tecnologia foi rapidamente aceita pelos usuários, por conta dos inúmeros benefícios que proporciona, talvez por isso que o conceito de cloud computing ainda não tenha sido bem absorvido. Tanto que, ao longo do tempo, alguns mitos sobre ela acabaram surgindo. Essas informações erradas impedem que muitas pessoas confiem nos sistemas em nuvem e possam adquirir melhorias em seus processos. Por isso, desmistificamos as três principais dúvidas sobre a “nuvem” neste post. Confira abaixo:

1. A computação em nuvem não é segura

Ainda existe um mito de que a computação em nuvem não é segura porque os dados não ficam armazenados em um computador local. Antes de tudo é preciso entender que “estar na nuvem” não significa estar em qualquer lugar da internet. Pelo contrário, os dados continuam sendo armazenados em computadores, os chamados data centers, ou centro de processamento de dados. Porém, eles ficam à distância do usuário.

Portanto, ao hospedar os dados na nuvem, os riscos são parecidos com os já existentes em soluções de Tecnologia da Informação tradicionais. A grande diferença é que a responsabilidade pela proteção dos dados não recai sobre a equipe de TI da empresa ou do órgão público, mas é compartilhada em um ambiente projetado para abrigar servidores e outros componentes como sistemas de armazenamento de dados (storages) e ativos de rede (switches e roteadores, por exemplo). 

Esses data centers, por sua vez, têm os investimentos em segurança como prioridade, possuindo protocolos que impedem invasões cibernéticas e fazendo rotinas preventivas para eliminar o risco de perda de dados. São locais com acesso restrito de funcionários e protegidos de qualquer ação que possa prejudicar os data centers como incêndios ou enchentes.

2. Se a internet cair os sistemas em nuvem ficam inacessíveis

Se a internet de uma empresa ou de uma prefeitura apresenta instabilidade ou perde o sinal, por exemplo, os sistemas em nuvem não ficam prejudicados. Isso porque o data center oferece outra conexão de internet, não a mesma dos computadores remotos de forma que a comunicação se torna ininterrupta 24h por dia.

Mas e se os sistemas de nuvem apresentarem falhas? Isso é extremamente raro e, mesmo que aconteça, esse tipo de hospedagem possui vários sistemas integrados, onde um servidor é replicado em outros servidores. Portanto, a queda de um data center não afetaria completamente o serviço e nem faz com que os seus dados se percam porque eles estão seguros nos data centers, como mencionamos acima.

3. A computação em nuvem é uma moda passageira

A computação em nuvem é apontada como uma das maiores tendências em tecnologia atualmente, mas muitas pessoas veem isso como uma moda que em breve pode ser substituída. Porém, não é o que indica a Gartner, empresa líder em pesquisa e consultoria da área de tecnologia: segundo as pesquisas, as empresas que não utilizarem computação em nuvem até 2020 serão tão raras quanto as que hoje não utilizam Internet.

Sem falar que a computação em nuvem é um conceito um pouco mais antigo do que imaginamos. Nos anos 1960 o cientista da computação John McCarthy aproveitou uma palestra no Massachusetts Institute of Technology (MIT) para afirmar que a computação deveria ter uma utilidade pública. Na mesma época,  J.C.R. Licklider já divulgava suas ideias de que a computação deveria ser uma rede global.

Em 1997 o termo “cloud computing” foi utilizado pela primeira vez pelo professor de sistemas de informação, Ramnath Chellappa. Já em 2002 o jornal The Washignton Post usava serviços baseados em nuvem. Poucos anos depois, em 2008, a computação em nuvem começou a ganhar mais força porque passou a ser oferecida comercialmente.

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